O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira (8) e reiterou que não pretende deixar o cargo. No fim de semana, uma revista revelou que assessores da pasta teriam cobrado propina de ONGs (organizações não governamentais).
Ele se reuniu hoje com deputados e senadores do PDT na sede do partido, em Brasília, para se defender das denúncias. Alguns pedetistas chegaram a pedir a abertura de investigações contra Lupi, que é presidente licenciado da legenda. O ministro, porém, ressaltou que só deixaria o cargo se fosse “abatido à bala”.
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