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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O ato da Eucatur tem coerência com o passado da empresa

A ação da Eu­catur contra um vereador que es­tava em sua garagem cumprindo o dever de evitar que a ci­dade seja ludib­riada nvoa­mente com gatos ao invés de le­bres, é rev­e­lador da con­duta do próprio dono da Eu­catur, o se­nador Acyr gur­gacz, que in­tegra as fileiras de um par­tido de es­querda, o Par­tido Democrático Tra­bal­hista (PDT), e de­v­eria zelas pelas boas re­lações com as leis e o re­speito democrático aos fis­cais da lei. O ato da Eu­catur é mais um dos muitos que se acu­mulam na história da em­presa cuja sede está lo­cal­izada em Rondônia, e onde os di­re­tores da em­presa foram acu­sados até mesmo de um crime pa­voroso: a morte do se­nador Olavo Pinto, logo após ele ganhar o primeiro turno das eleições para o gov­erno daquele es­tado e de colocar como fu­turo gov­er­nador do es­tado. À época Olavo Pirfes tinha prometido acabar com fa­vores que o gov­erno de Rondônia con­feria a Eu­catue e que per­mitiu que a em­presa se tor­nasse um pe­queno im­pério, dom­i­nando as linhas ur­banas e it­ner­estad­uais nos es­tados de RO, AC, AM e RR. 

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